Vidabrasil circula em Salvador, Espírito Santo, Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo Edição Nº: 331
Data:
15/8/2003
Capa | Edições anteriores| Assine já | Fale com a redação
Página visitada: 1882088 vezes
» Índice
» Auots
Conheça o Saab 9-3 Convertible, e sinta o prazer de dirigir com os cabelos ao vento a máquina escandinava
» Sexo
Viver sem sexo pode transformar-se num verdadeiro inferno, quando a abstinência sexual não é voluntária
» Turismo
A pitoresca cidade belga Durbuy é uma boa opção para quem quer fugir dos destinos europeus mais comuns
» Momento especial
Momento também muito especial para o empresário Wildson Pina
» Dossiê
Onde está o Jack?
» Fato
Martin Whittome, da Johnnie Walker, derruba mitos e ensina a beber uísque com classe e simplicidade
» Atualidade
Leis para rir  

» Boca Miuda
Plano de Segurança
» Editorial
MAIORIDADE
» Turisnotas
Concorde a Venda
documento

um novo edifício, recebeu o nome de Mariá em homenagem à mãe do editor Celso Mathias – foto a direita – foi concluído com infra-estrutura para sediar na Ilha de Santa Maria, em Vitória, jornal, rádio e televisão. No total são 1500 m em três pavimentos. Novos espaços são abertos em nível nacional para a revista, cujos exemplares chegam a 28 mil endereços nobres, das classes B+ e A.  
 
UCESSOa revista VidaBrasil vai ser igualmente celebrada na Bahia e no Espírito Santo, estados que desde o ano passado dividem espaço entre as reportagens mais importantes da publicação. Circulando ininterruptamente desde que nasceu em terras capixabas, completa 18 anos de existência, com muito fôlego para ainda absorver muito oxigênio. Quer que seu leitor veja que isto é motivo para comemorar, pois ela está marcando sua época. "Fazer uma revista que possa ser lida em qualquer lugar do mundo e em qualquer tempo aonde chegar é nossa proposta editorial", afirma o fundador e editor Celso Mathias Amorim, cuja trajetória no Espírito Santo se confunde com a história da própria revista.  
 
Desde sua origem, Celso tem uma interessante trajetória. Nasceu no dia 27 de outubro de 1949, em Euclides da Cunha, a antiga vila do Cumbe, que pertencia a Canudos. O lugarzinho cresceu e tornou-se sede de município, ganhando o novo nome para homenagear o correspondente do jornal "O Estado de São Paulo" que permaneceu longos meses no local, no final do século XIX. Responsável pela brilhante cobertura da épica guerra envolvendo as forças militares republicanas e os seguidores de Antônio Conselheiro, consagrou-se na literatura brasileira com "Os Sertões". Para acompanhar os fatos do palco da luta, o escritor hospedou-se na casa que veio a ser de Viriato Maia, conhecido morador da cidade. A partir deste ponto privilegiado de observação, Euclides da Cunha contou nos telegramas enviados à redação do "Estadão" o que viu nas sangrentas batalhas, mudando a idéia do país para o que de fato ocorria naquele recanto pobre e abandonado. No livro, registrou de forma excepcional a realidade do povo da terra, cunhando a célebre frase "o sertanejo é, acima de tudo, um forte".  
O caráter de luta de sua terra e de sua gente foi aplicado no trabalho editorial de Celso Mathias, para permitir que as edições de VidaBrasil continuassem a ser publicadas sem interrupção. Mas sua vivência incluiu aspectos mais sofisticados, que foram também acrescentados às páginas da publicação. Suas viagens a Nova York e Paris, Lisboa e Roma, cidades onde também morou durante muitos anos, trouxeram elementos de cultura do Velho Mundo e o mundanismo dos grandes centros. As características do jornalista fazem parte da revista que resiste a tantas variações climáticas e políticas.  
Destino: o mundo - Celso lembra com afeto sua vida familiar, cujas raízes definiram sua trajetória de trabalho. Sua mãe, Mariá, era filha de uma das lideranças de Euclides da Cunha. Dedicou-se ao cuidado com os filhos e viu a trajetória vitoriosa do irmão José Mathias, que foi desembargador no Espírito Santo e hoje dá nome ao Fórum da capital do Estado. O pai de Celso, Jaime Amorim da Silva, que morreu em 2001 aos 77 anos, foi um dos maiores líderes políticos de sua terra. Cumpriu oito mandatos como vereador, presidiu a Câmara Municipal e nunca foi prefeito do município que amava porque acredita ter cumprido sua missão política.  
Celso Mathias poderia viver eternamente em sua cidade, gozando o prestígio familiar, mas resolveu descobrir o que havia para ele no mundo. Após breve passagem por Salvador, onde realizou estudos complementares, morou em São Paulo, dando em seguida pulos mais altos ao se estabelecer primeiro em Nova York e depois em Paris. Sua próxima parada foi o Espírito Santo, aonde chegou na metade da década de 70, atraído pelo ramo editorial.  
Veio para as terras capixabas com a tarefa de auditar a filial da Editora do Brasil, mas acabou ficando como gerente. Nesse período, fez seu principal aprendizado na área, ajudando a escrever e compor os livros didáticos da empresa. A notoriedade alcançada com atividade atraiu a amizade de empresários e políticos que costumavam ir tomar café em sua sala. Com seu espírito empreendedor, Celso teve a idéia de fazer o primeiro bistrô de Vitória, criando o Café 366.  
Com a boa estrela que costuma acompanhar pessoas destinadas ao sucesso, o espaço estava instalado em frente ao endereço de Gerson Camata, então governador do Espírito Santo. O local foi eleito pelo governante para seus momentos de descontração, podendo ser encontrado todas as noites, tomando café, contando histórias e filando cigarros dos outros, hábito que cultiva por diversão e estilo. Logo, outros políticos e pessoas com interesse pelo convívio com o poder passaram a freqüentar o endereço.  
Primeiros passos - O Café 366 fechava muito tarde, por ser a primeira parada para as saídas na noite de Vitória, num período em que esta contava com poucas atrações. Em 1985, as atividades da casa iam de vento em popa, quando o jornalista João Batista Zucarato externou a necessidade de uma publicação que contasse as histórias ouvidas e passadas no lugar. O "house organ" do bistrô teria também o objetivo de ser um roteiro para as opções da noite da capital capixaba.  
O "Vida Noite" teve breve duração de cerca de quatro meses, mas a esta altura Celso Mathias percebeu a potencialidade de um veículo do tipo e decidiu ampliar a publicação. Inicialmente jornal que levou o nome de VidaVitória, transformou-se numa revista grampeada e por fim colada. Foi o primeiro veículo de comunicação do Espírito Santo a ser feito com fotolito digital, permitindo a impressão em policromia, com equipamento de tecnologia de última geração, ficando uma década à frente de outras publicações.  
Desde o início, reuniu os melhores profissionais de imprensa capixabas. Nos dois primeiros anos, sua periodicidade foi mensal, passando em seguida a ser quinzenal. Há quatro anos, teve seu nome rebatizado para VidaBrasil, visando corresponder ao tipo e origem das informações publicadas, provenientes das grandes capitais do país no eixo onde circula: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.  
Voltando à terrinha - De olho nas oportunidades, Celso Mathias iniciou sua transferência para Salvador, cidade que apresenta atualmente crescimento três vezes superior ao de outras grandes cidades brasileiras. Inicialmente distribuída em três mil endereços, atingiu atualmente cinco mil pontos. No mailing, estão incluídos autoridades dos governos estadual e municipal, do judiciário, empresários, intelectuais e pessoas da sociedade baiana, um público AA. O editor brinca que, se você ainda não descobriu porque foi escolhido para receber a revista, saiba agora que faz parte de um grupo seleto de importantes formadores de opinião!  
A matriz continua a funcionar em Vitória, mas ao longo destes dois anos, Celso Mathias instalou em Salvador a primeira sucursal da revista, com escritório amplo e bem equipado, montado no bairro do Rio Vermelho, projeto das arquitetas Raquel Café e Patrícia Santana. No local, o editor realiza expediente diário, coordenando uma equipe de oito pessoas, incluindo uma colunista social para acompanhar a vida social da cidade. Sentimentalmente ligado às duas cidades, o editor acredita ter feito uma junção dos aspectos culturais baianos e capixabas, apesar das grandes diferenças existentes entre ambos. Uma delas diz respeito à questão da alimentação, na saudável disputa sobre onde surgiu a moqueca. O paladar da iguaria baiana é tipicamente africano, com uso de azeite-de-dendê e leite de coco, enquanto a modalidade capixaba substitui os produtos por azeite de oliva e urucum. Saber qual o melhor, não é importante, mas demandaria muita experimentação, numa atividade que agradaria muito aos amantes da boa mesa.  
Celso Mathias lembra que o Espírito Santo foi colonizado inicialmente por franceses, seguidos por italianos e mais recentemente por alemães, deixando profundas marcas nas tradições culinárias do povo do Estado. Essas diferenças não são empecilho para que seja estabelecida uma importante parceria entre os governos estaduais, com o recente convênio assinado entre as secretarias de Agricultura da Bahia e do Espírito Santo. O editor da VidaBrasil acredita que ações como esta estimulam a integração da revista na vida de Salvador, destacando o apoio recebido por parte do secretário de Comunicação, Fernando Vita. A publicação também vem colaborando no estreitamento de laços, trazendo informações para pessoas de estados vizinhos que pouco se conhecem. Cita como exemplo o fato de existir apenas um vôo diário entre as duas capitais, cujas poltronas eram ocupadas por reduzido número de viajantes há dois anos. Atualmente, um número maior de pessoas trafega entre as duas capitais, avalia, num evidente aumento de intercâmbio comercial e cultural.  
Entrevistas especiais - A revista possui excelente trânsito com autoridades, como o ex-presidente do Superior Tribunal Federal, Carlos Mário Velloso, que permitiu a distribuição da edição com sua entrevista na fila de cumprimentos do STF. Quando presidia a Câmara e era apontado como o futuro presidente da República, o deputado Luiz Eduardo Magalhães veio a Vitória exclusivamente para ser entrevistado por VidaBrasil. Antes de seu affair com a apresentadora Hebe Camargo, o megaempreendedor brasileiro Ciro Batelli, o homem que mais entende de jogos no país, ficou conhecido dos leitores de VidaBrasil ao ser capa da edição de novembro de 98. Do jet set internacional, a revista entrevistou personalidades como Sheldon Adelson, que construiu um cassino em Las Vegas que é uma réplica de Veneza e presenteou-o a mulher. Uma bagatela de US$ 1,5 milhão. Antes das grandes revistas nacionais, VidaBrasil descobriu João de Mattos. Ele saiu do Brasil para os Estados Unidos com o propósito de trabalhar dois anos e trazer um Mustang, o carro dos seus sonhos. Ficou amigo íntimo do saudoso ex-beatle George Harrison, fez fama e fortuna e comenta-se que tem patrimônio empresarial de US$ 100 milhões na terra de Tio Sam.  
Flores e espinhos - Todos os governadores do Estado capixaba foram entrevistados para as páginas da VidaBrasil. Mas nem tudo são flores na trajetória de uma publicação vitoriosa e existiram também espinhos, que não foram necessariamente derrotas. Entretanto, a maior saia justa da história da revista envolveu o então governador capixaba Albuíno Azeredo. Apesar de as relações entre a revista e o governo não serem das melhores, o editor deu a Albuíno o tratamento do chefe de estado que merecia. Após uma longa entrevista, o jornalista percebeu que o gravador havia falhado e a fita estava em branco. A assessoria do governador aceitou fazer uma segunda gravação, mas evidentemente o constrangimento foi total.  
E havia entrevistas que sempre foram desejadas, mas nunca foram feitas. Uma delas deveria acontecer com o empresário Américo Buaiz, que se revelou extremamente "low profile" e morreu sem dar declarações. Outra deveria enfocar a figura do empreendedor Rolim Amaro, presidente da TAM. Devido a excelente relação com o personagem, as datas foram sendo proteladas para a ocasião que qualquer um dos dois quizesse. Ele acabou morrendo sem que esta reportagem se concretizasse. Além dessas duas figuras públicas, existem novos alvos a perseguir, pois uma das principais características da VidaBrasil é ser observador privilegiado da história, abrindo espaço para personalidades que se destacam em meio à multidão, na medida em que elas ocupam o espaço que a posteridade lhes destina. As entrevistas sempre foram matéria principal, ocupando o espaço de capa que mostra a evolução da revista ao longo dos anos.  
Furo nacional - As grandes entrevistas são um capítulo à parte na história vitoriosa da revista VidaBrasil. Mais de 200 personalidades do Brasil e do mundo passaram por suas páginas. A mais importante de todas foi realizada com o ex-presidente Fernando Collor de Mello, na edição n° 173, pelo significado e pelas dificuldades para realizá-la. A motivação foi uma reportagem de "Veja" sobre um fictício escritório de luxo em Miami, que pertenceria ao ex-presidente, mas que na verdade se revelou um edifício de escritórios de classe média. Através de um amigo comum, o editor conseguiu o contato com Collor, que este quis saber por que haveria de conceder uma entrevista para uma revista de Vitória. "É uma revista do Espírito Santo que vai tratá-lo com dignidade, e o sr. vai poder dar o recado que quiser para os que cassaram o seu mandato, pois todos eles recebem a revista", foi a resposta do editor. Dias depois, o jornalista recebeu recado de Collor marcando a entrevista para Nova York. Ao chegar à Big Apple no dia combinado, o encontro havia sido desmarcado. De volta ao Brasil, recebeu novo aviso remarcando a entrevista para o dia seguinte, em Miami. O material continha informações tão impactantes que Celso Mathias decidiu ir diretamente para o aeroporto, embarcando para Vitória, onde editou a entrevista de um só fôlego. O resultado não demorou a ser sentido, principalmente porque, além de VidaBrasil, somente equipes da CNN e de uma tevê aberta alemã estiveram presentes. Foi a edição que deu visibilidade nacional à revista. As pessoas pediam pelo correio, toda a edição se esgotou e o ex-presidente ainda encomendou uma tiragem extra de cinco mil exemplares, que distribuiu em Alagoas e na comunidade brasileira nas cidades de Boston, Nova York e Miami. A iniciativa de Collor ajudou a consolidar o mailing da VidaBrasil nos Estados Unidos.  
Mudança anunciada - Com a capa metamorfose, a revista anunciava, em 15 de setembro de 1999, a mudança de nome para VidaBrasil. Desde então, a nova proposta editorial passou a ser a síntese do que já era, com uma nova realidade, voltando-se para o corredor editorial Salvador, Espírito Santo, Belo Horizonte, Brasília, Rio e São Paulo, onde está voltada exclusivamente para o trade turístico. Um novo edifício batizado como "Dona Mariá" foi concluído com infra-estrutura para sediar jornal, rádio e televisão, na ilha de Santa Maria, em Vitória. Através dele, novos espaços estão sendo abertos em nível nacional para a revista, cujos exemplares chegam a 28 mil endereços nobres, das classes B+ e A.  
Paixão por automóveis - Ao longo de todas as edições, não faltaram matérias especiais sobre os grandes automóveis lançados pelas maiores montadoras do mundo. A reportagem de VidaBrasil apresentou em maio de 2002, na edição 307, uma pequena amostra dos mais importantes salões de automóveis do mundo, entre Nova York, Detroit e o Circuito Europeu. O leitor pode desfrutar das "feras" que estavam para tomar conta das mais sofisticadas pistas e os protótipos que estarão nas ruas nos próximos anos.  
A seguir, alguns dos must de quatro rodas "O StreetKa está chegando para deliciar os amantes da condução com os cabelos ao vento. Com linhas às quais é impossível ficar indiferente, o carro promete dar o que falar Muitos especialistas dizem que o principal problema do StreetKa é ter aparecido muito tarde. É fato que o menor modelo da Ford, o Ka, que já tem sete anos de existência, está atingindo o limite da sua longevidade. E também é certo que, em termos comerciais, este veículo urbano ficou bastante aquém das expectativas. Mas será que esses dois fatores vão impedir que o StreetKa possa ser um sucesso?, era a pergunta da edição 330.  
Na edição 329, sugeria que "O Outlander é a primeira evidência das mudanças que têm acontecido na Mitsubishi desde 2001, ano em que a marca apresentou um novo conceito de automóveis a que chamou ASX  
(Active Sports Crossover). O novo automóvel surge assim ligado ao Airtrek (a versão ASX comercializada apenas no mercado japonês) e inicia o conceito  Sports wagon/SUV (veículo utilitário esportivo) crossover , ou seja, um veículo que faz a ponte entre estes dois tipos de modelos".  
O ronco do Jaguar soou na edição 304, com a matéria "O herdeiro do mito Jaguar F-Type Concept Roadster". Segundo a reportagem, "Algo de absolutamente triunfante. Quando um carro renasce das cinzas, o seu destino é o da Fênix. A história pode enganar-se, é certo, mas o futuro dará sempre razão aos seus visionários. Em 1974, a Jaguar construiu na fábrica de Browns Lane os últimos 50 exemplares para estrada do modelo E-Type. A ocasião era fúnebre e por isso apenas um não foi pintado de negro. Em 1996, o Museu de Arte Moderna de Nova York adquiriu uma das suas primeiras versões, e o E-Type passou a ser reconhecido, finalmente, como uma das grandes obras de arte do século. Malcolm Sayer, que o desenhou, pode não ser tão famoso como Dali ou Matisse, mas transformou as estradas em cenários privilegiados da euforia na vida moderna".  
"Quem sabe que a Mercedes Benz já vende carros de luxo, tem que saber mais: está vindo aí o mais que luxuoso Maybach" era o tópico da edição 320. Prosseguia: "O preço ainda é segredo, mas não vai ser barato. Tudo dependerá dos pedidos do cliente. É esta a essência deste palácio sobre rodas. Na verdade, o carro que estará disponível apenas por encomenda (alguns brasileiros já demonstraram interesse em comprá-lo) é uma reedição de uma das marcas de luxo mais conhecidas na Alemanha do início do século. Wilheim Maybach era engenheiro da Mercedes e foi o autor da famosa grade que caracteriza a marca alemã, e foi o seu filho que lançou os Maybach, carros de luxo feitos por encomenda, conforme a vontade do cliente".  
 
 
Memórias dos primeiros anos  
 
Quando a revista fez 12 anos, em 1997, um almoço para mil pessoas foi organizado. Cerca de 800 pessoas confirmaram presença, mas uma multidão de 1.300 compareceu ao Centro de Convenções de Santa Lúcia. A festa trouxe a Vitória o homem que, à época, era o mais poderoso da República. Presidia o Senado e o filho comandava a Câmara dos Deputados, colocando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de calças curtas em diversas ocasiões. Antônio Carlos Magalhães, senador baiano, noticiou um jornal diário da  
capital, estava vindo para filiar ao PFL o já politicamente declinante  
Graciano Espíndula. A reportagem omitiu que, na verdade, ACM estaria descendo em Vitória exclusivamente para a festa de aniversário da revista fundada e mantida por seu conterrâneo Celso Mathias. A dúvida pairava sobre os círculos mais influentes da mídia local e, para acirrar o clima, Celso Mathias decidiu espalhar outdoors com a notícia em todos os cantos da cidade.  
Mais demonstrações de prestígio viriam acontecer na festa dos 14 anos, quando 11 jatos pousaram no aeroporto de Vitória exclusivamente para a comemoração. A bordo, personagens como Ciro Batelli, Aramis Maia, dono da Nacional Transportes Aéreos; o falecido Comandante Rolim Amaro, presidente da TAM; o ministro Pimenta da Veiga; o presidente do STF Carlos Mario Velloso; Wagner Canhedo, da Vasp; Carlos Carneiro Costa, da Construtora Líder, que na época mantinha mais 60 prédios em construção no eixo Rio-São Paulo-BH-Brasília; Percy Rodrigues, presidente da Rio-Sul; o empresário Paulo Octávio; Jair Coser, o maior exportador de café do mundo; Caio Luís de Carvalho, então presidente da Embratur e Paulo Henrique Coco, presidente da Transbrasil.  
Gente como Luiz Fernando Levy, Carlos Carneiro Costa, o embaixador da Grécia, Stratos Doukas, o dono da Líder Táxi Aéreo, José Afonso Assunção, o dono de 24 concessionárias de automóveis no Sudeste, Bráulio Braz, o jornalista Gilberto Amaral, que comanda a high society brasiliense, Toninho Drummond (O Globo-Brasília) e o capixaba José Farani, o homem da Academia de Tênis de Brasília, não faltaram ao evento.  
O reconhecimento do trabalho desenvolvido pela revista também passou a vir de fora, com as comemorações dos 15 anos, quando Marco Aurélio Costa trouxe para Vitória a cozinha de seu famosíssimo restaurante Piantella. Considerado o quarto poder na capital da República, onde mantinham mesas cativas personagens como Ulisses Guimarães e Luiz Eduardo Magalhães, foi autor da maior homenagem à publicação e ao seu editor. Nesta ocasião, foi organizado um jantar para 50 convidados VIPs, e as flores, necessárias para um tipo de salada, vieram especialmente de Brasília num jato contratado para tal finalidade.  
 
 


feras do jornalismo capixaba entrevistam o saudoso ex-governador do Espírito Santo, José Moraes, e o ex-prefeito de Vitória, Ferdinand Berredo de Menezes. Na primeira equipe, os jornalistas Graciano Dantas, Marcelo Martins, Rogério Medeiros, Clóvis Geraldo e Milson Henriques
acrescente-se o nome de Namy Chequer, hoje, além de jornalista e radialista, membro destacado do PC do B.
o editor de VB com o primeiro grande entrevistado, José Moraes
O editor no Café 366 com o músico baiano Tom Zé...
...com a cantora e atriz Zezé Mota...
... entre a jornalista Maria Nilce, assassinada em julho de 89, e a então primeira-dama do ES, Maria Gleide Mauro...
... com a eterna Dercy Gonçalves
o editor e o então presidente do senado, ACM, entre os deputados capixabas, Luis Durão, Nilton Baiano e os senadores Gerson Camata e josé Ignácio...
... com ACM, em Salvador
... com os então candidatos ao Senador e ao governo de Brasília, Luis Estevão e Joaquim Roriz, na casa de Gilberto Amaral ...
... com o jornalista Joelmir Betting, em NY...
... com o empresário Camilo Cola ...
... com o empresário Helmut - Chocolates Garoto - Mayerfreund, em Vitória ...
... Renan Chieppe, leitor atento...
... com o senador federal e empresário Paulo Octávio, em Brasília...
... com o ministro da cultura e cantor, Gilberto Gil, em Salvador
... com ACM em Brasília...
... com a atriz Sura Berdichevsky, em Vitória
... com Boni, em NY...
... com o presidente Fernando Henique Cardoso, em Brasília...
... com o diretor LC Barreto e a atriz Amy Irving...
... com o primeiro-ministro Mario Soares, na Expo 98 em Lisboa...
... com o então presidente da Câmara dos deputados, Luis Eduardo Magalhães
... em Brasília, com o presidente da Vasp, Wagner Canhedo...
... com o saudoso presidente Hugo Banzer, da Bolivia
... por lá também, com ângelo Calmon de Sá e...
... Emilio Odebrecht...
... no Rio, com o então governador Anthony Garotinho
... em SP, com Luis Alberto Garcia, da Algar
... em Nova York, com Paulo Maluf, Beth e Paulo Cézar de Oliveira
... em Vitória, com o deputado José Carlinhos da Fonseca...
... com o vice-presidente da Vasp, Rodolfo Canhedo, na inauguração do Vasp Air System, em NY...
... no Rio com o Adido de imprensa do Consulado Americano, Willian Palmer...
... com o maestro Arthur moreira Lima, em NY...
... em Salvador, com Benito Gama e o empresário Paulo Lebram...
... como então prefeito de Vitória e hoje governador Paulo Hartung...
...em Brasília com então presidente do STF, Marco Aurélio Mello...
... em Vitória, com o dançarino Carlinhos de Jesus...
... no Rio, com o então presidente da Rio Sul/Nordeste, Percy Rodrigues...... no Rio, com o então presidente da Rio Sul/Nordeste, Percy Rodrigues...
... em NY, com a amiga Michelle Magalhães. A foto é do saudoso LEM...
... na fazenda Cabaceiras do Paraguassu com Aninha e Bell...
... no Rio, com o saudoso Roberto Campos...
... em Brasília, com o então presidente do STF Carlos Marlo Velloso...
... em Brasília, com os então ministros Elcio Alvares, da Defesa, e Francisco Dorneles, do Trabalho...
... em NY, com o saudoso dono da Transbrasil, Omar Fontana
... com a elegante Marília Coser, em Vitória
... em NY, com Celyta Jackson...
... em Recife, com o ex-dono da Transbrasil, Antônio Celso Cipriani...
... em Brasilia, com Antonia e o embaixador Stratos Doukas, da Grécia, Beth e o empresário Bráulio Braz...
... em NY, com o embaixador Paulo Tarso Flexa de Lima...
... na Bahia, com o então vice-governador Otto Alencar...
... em NY, com Lucy e José de Paiva Neto, Beth e PCO...
... em Vitória, com a família do então governador José Ignácio. José Renato, Letícia e a primeira-dama Maria Helena Ferreira...
...em Brasilia, com Ruth e o empresário Orlando Taurisano...
... com o diretor do Senado, João Carlos e sua Denise Zoghbi, ela secretária do Governo da Bahia no DF...
...em Brasília, com Fátima e o então presidente da OAB, Reginaldo Oscar de Castro...
... família Telemar: Marta e o superintendente Ivan Ribeiro de Oliveira, Rose e Ruy Dias de Souza
... ACM, recebido pelos líderes políticos do ES para festejar os 12 anos de VidaBrasil...
... 12 anos, na chegada ao Centro de Convenções de Vitória, Mara e Gilberto Amaral, Rita e JC Gratz, Celyta Jackson e Luis Carlos chaves...
... 12 anos, na mesa principal, o presidente do congresso Nacional, ACM, o da AL, José Carlos Gratz, os senadores Gerson Camata e José Ignácio, o empresário Aylmer Chieppe e o então presidente na Varig, Fernando Pinto
... na mansão do jornalista gilberto Amaral em Brasília, uma grande festa para VidaBrasil.
Joaquim Roriz entre Lineo Garcia, Marcelo Ribeiro e Lazaro Marques. Rui Nogueira, Genoveva Aires, Bernadete, PCO, Mara...
... na mesma festa, Bernadete e Almir de Oren...
... os casais Marília e Otacilio Coser, Fátima e o então presidente da OAB, Reginaldo de Castro com o homenageado...
na Samarco, Lara Dorna e o casal Glete e José Luciano Duarte Penido, presidente da empresa...
... o diretor executivo do “Correio Braziliense”, João Augusto Cabral, o senador Pedro Piva, o embaixador da Argentina, Jorge Hugo Herreiras Vegas, e o anfitrião Gilberto Amaral.
Marcela Pagani e o empresário Adi Gama...
... na programação esportiva, prestigiando aniversário de VB, Ana Paola Pimenta da Veiga, Mariane Vicentini e Ana Cristina Kubitschek Pereira...
... Marco Aurélio...
... os empresários Helio Perin e Ciro Batelli...
... Aramis Maia - Nacional Aviação, Mara e Gilberto Amaral, Ciro Batelli e Paulo Cabral...
... o lobista Alexandre Santos e o empresário José Afonso
...o advogado Aroldo Limonge e os empresários Apolo e Charles Rizk...
...Carminha e o presidente da CMV, Ademar Rocha...
...o governador josé ignácio e o presidente da “Gazeta Mercantil”, Luis Fernando Levy...
... José Afonso Assumpção, Bráulio Braz e, na foto abaixo Carlos Carneiro Costa...
... Wagner Canhedo, Helmut e victor Mayerfreund...
...os então ministro da Defesa, Elcio Alvares, o senador José Ignácio, o presidente AL, José Carlos Gratz, o presidente do STF, Carlos Mario Veloso, o ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga, e o deputado José Esmeraldo...
... o empresário Ciro Batelli, o jornalista Paulo Cabral e os barões da aviação, Percy Rodrigues, Rolim Amaro e Wagner Canhedo. Atrás, os senadores José Roberto Arruda e Sérgio Machado...
... embaixador Stratos Doukas, Carlos Carneiro Costa, José Carlinhos da Fonseca, governador José Ignácio, Luis Carlos Chaves, Elcio Alvares e Gilberto Amaral...
... com Carlos Alberto Andrade Pinto e Jair Coser, o maior exportador de café do mundo...
... Rita e josé Carlos Gratz, Sérgio Borges, Fernando Camargo e Ciro Batelli. eles fazem parte da história de Vida Brasil.
Celso Mathias recebe os títulos de cidadão Capixaba em projeto de autoria do der Marcps Madureira (PFL)...
... e cidadão Vitoriense, em projeto do vereador Nany Chequer (PC do B)...
... a comenda João Santos Filho, em projeto do vereador Dermival Galvão (PMV)...
...entregue pelo prefeito de Vitória, Luis Paulo Velloso Lucas (PSDB)...
...e o de Cidadão Vila -Velhense, projeto do então vereador Celso Vasconcelos (PSDB), entregue pelo prefeito Jorge Anderes (PSDB)

Copyright © 2001, Vida Brasil. - Todos os direitos reservados.