Crônica

domingo, 4 de outubro de 2009
Detalhes sobre Trilhos Detalhes sobre Trilhos Outro dia, comparando a Alemanha à locomotiva do continente europeu, atribui toda a responsabilidade pelo desenvolvimento do velho mundo àquele cavalão de ferro que todo garoto sonha um dia em manobrar e conduzir.
domingo, 13 de setembro de 2009
Mulheres. Doidas & Santas Mulheres. Doidas & Santas E viva nós!!!!!!!!!!!!!!!!‏ Nós, somos tudo e muito mais, doidas e santas, mulheres de todas as classes, raças e credo, somos iguais quando amamos e lutamos por este amor aos homens. Olhem bem homens! Ao seu lado tem sempre uma grande mulher e vocês muitas vezes não enxergam na ânsia de mais e mais conquistas, minha crônica é para todos, vamos à vida... Bjs
domingo, 30 de agosto de 2009
perguntas sem respostas perguntas sem respostas A bem da verdade, até hoje vi nos telejornais o pessoal do MST apenas em meio a lonas pretas acampando à beira de estradas, invadindo fazendas.. isto é, terras supostamente improdutivas e protestando, empunhando foices e enxadas.
domingo, 9 de agosto de 2009
Pensando Paris Pensando Paris Na época, até intelectuais e artistas da França e do mundo protestaram contra a torre, construída entre 1887 e 1889, chamando-a de "assombrosa lamparina de rua" e de "sombria chaminé de fábrica", comportando-se provavelmente como aqueles que vêm bradando contra a nova calçada da Barra e a cobertura do esgoto do Chame Chame e do Imbuí.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Falta atitude! Falta atitude! Uma amiga me mandou um e-mail que fala do porquê de nós brasileiros sermos um povo pobre. O e-mail diz que o Brasil não tem um povo pobre porque é jovem, já que há países bem mais novos com um povo próspero como o Canadá, a Nova Zelândia, a Austrália. Também não é a falta de território, de terra produtiva, nem de riquezas naturais... O que nos falta segundo o tal e-mail é ATITUDE!
quarta-feira, 27 de maio de 2009
de Kapfenberg a jequitibá de Kapfenberg a jequitibá A paisagem através os últimos 20 km e de Macajuba até Jequitibá se parecia com gravuras de Lucas Cranach do século XV. Quando finalmente cheguei ao mosteiro de Jequitibá, me vi instalado e morando numa cela de monge e submetido a uma ordem monástica em meio do nada. Foi quando percebi que apesar da longa viagem de trem de Kapfenberg na Áustria até a cidade portuária de Génova, a travessia do Oceano Atlântico até o Rio e a viagem até a Bahia, eu não consegui chegar ao Brasil de verdade...
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